Na noite dessa segunda-feira, 12/10, aconteceu na Paróquia Nossa Senhora Aparecida, em Vitória da Conquista, a Festa à Padroeira do Brasil e também da respectiva Paróquia.
A Celebração contou com a presença restrita de fiéis, por conta da pandemia do coronavírus, mas com muito fervor festejaram à Senhora Aparecida.
O Presidente da Celebração foi Dom Josafá Menezes da Silva, Arcebispo Metropolitano de Vitória da Conquista, concelebraram, também o provincial dos Vocacionistas no Brasil, Pe. José Carlos, SDV; Pe. Wilson Lima, SDV e Pe. Danilo Pacheco, SDV, da Paróquia Nossa Senhora Aparecida, em Vitória da Conquista; Pe. Alessandro Nonato, SDV e Pe. Eudete Teixeira, SDV da Paróquia São Sebastião, em Itambé, além do Pe. Gerson Bittencourt, Pároco da Paróquia Nossa Senhora das Graças, em Vitória da Conquista e Vigário Regional do Vicariato São Lucas.
O Arcebispo em sua homilia, recordou dos primeiros momentos da presença vocacionista no Brasil, nominando os padres, Hugo e Franco e o ir. Prisco, que vieram para o Brasil para distribuir pão para os filhos que pediam e não tinha quem distribuísse.
O bispo de Amargosa, Dom Florêncio, em 1954, convidou os padres, para assumirem se fazerem presentes, em Itambé, no sudoeste da Bahia região de Conquista, o gerente do Banco do Brasil daquela cidade começara a construção de um ginásio e, preocupado com a educação religiosa da juventude, pediu uma congregação religiosa para entregar a direção do mesmo. Dom Florêncio resolveu oferecer o Colégio e Paróquia.
Depois, desse momento histórico, o Metropolita trabalhou a temática Mariana, que a comissão de festa propôs, sob o tema: “Com a Mãe Aparecida, no ano jubilar vocacionista, à serviço das divinas vocações – Eis aqui a serva do Senhor” e o chamado ao serviço, que todos os devotos de Nossa Senhora são chamados a desempenhar em suas casas, trabalhos, comunidade e na sociedade civil.
Partindo do ponto prefigurativo das escrituras, Dom Josafá, elencou a Virgem Maria conhece as potencialidades do Filho e as carências dos homens. Que nas bodas de Caná, o vinho era o símbolo do amor e da alegria. Um casamento sem vinho era o mesmo que um casamento sem amor. Era sinal de penúria e de desleixo em relação aos convidados. Na medida em que as núpcias simbolizam a antiga aliança, a falta de vinho que acentuar a imperfeição.
Ao término de sua homilia disse a seguinte frase do Beato Justino, fundador dos Vocacionistas: “Sempre mais, sempre melhor, sempre para frente e sempre para o alto”